Em discurso de posse nesta quinta-feira (1º) no Congresso Nacional, onde foi reempossada para mais quatro anos de mandato, a presidenta Dilma Rousseff anunciou que o lema de seu novo governo será “Brasil, Pátria Educadora”.
Negar a boa intenção na nobre Presidenta, seria uma verdadeira insanidade, se, e somente Se, a escolha de que vai comandar o MEC (Ministério Educação), o ex-Governador do Ceara Cid Gomes (PROS), que no mesmo dia 1° de janeiro passou o comando do Estado do Ceara ao Petista Camilo Santana, não fosse a famosa "divisão do espolio".
Mas isso mostra um grande contrassenso da Presidenta, uma vez que essa escolha tem mais haver com a composição política feita no período da campanha eleitoral do que realmente a execução de um marco inicial de uma política de Estado. Porém essa máxima que vemos na no mais alto escalão da administração publica do País, não é reservado apenas ao Ministério da Educação, pois podemos ver que em todos os 39 ministérios, vemos que o loteamento político é "conditio sine qua non" para se conseguir a chamada 'governabilidade'.Todos os governos, desde Collor, usaram deste expediente hostil à administração publica.O unico que não buscou essa manobra foi oprimido e obrigado a renuncia, erro que os presidentes posteriores não ousaram cometer.
Porém, para os intentos reais serem alcançados a Mandataria de nossa Pátria Amada teria que romper com essa pratica paradigmática do 'toma-la-da-ca', do modo que esta posto a atual composição do seus ministério, fatalmente será mais 4 anos do mesmice desde os idos de FHC, só que agora, um pouco mais próximo do governo do sociólogo tucano, sendo assim dificilmente nossa Terra Adorada ,será " Educadora".
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